A iniciativa da Nova Zelândia em proibir as sacolas plásticas nos supermercados é um importante passo para reduzir o impacto ambiental causado por esses resíduos. A extensão da proibição aos saquinhos plásticos finos usados para pesar frutas e vegetais também é uma medida significativa.

Ao proibir não apenas as sacolas convencionais, mas também os plásticos biodegradáveis e alternativos à base de plantas, o país está mostrando seu compromisso em reduzir o uso de plásticos de uso único.

Além das sacolas plásticas, o governo da Nova Zelândia também está implementando medidas para reduzir o uso de outros produtos plásticos descartáveis, como pratos, tigelas e talheres. No setor hospitalar, o fornecimento de canudos plásticos descartáveis será restrito apenas a pessoas com necessidades especiais de saúde.

Essas ações são cruciais para lidar com o problema crescente do descarte de plástico, que causa danos significativos aos ecossistemas marinhos e terrestres. Com a proibição das sacolas plásticas, estima-se que a Nova Zelândia reduzirá aproximadamente 150 milhões de sacolas por ano, o que equivale a uma diminuição de cerca de 17 mil sacolas plásticas por hora.

Essa iniciativa da Nova Zelândia é um exemplo inspirador para outros países e mostra que é possível tomar medidas abrangentes para reduzir o uso de plásticos descartáveis. Esperamos que mais nações sigam esse exemplo e implementem medidas similares para proteger nosso meio ambiente.