O impacto do nutricionista na prescrição de suplementos alimentares
Recentemente, a Academia da nutrição, uma plataforma exclusiva para nutricionistas e estudantes de nutrição realizou uma pesquisa inédita sobre a prescrição de suplementos alimentares. De acordo com a Lei n° 8.234, de 17 de setembro de 1991, cabe ao nutricionista a “prescrição de suplementos nutricionais, necessários à complementação da dieta”, além disso a resolução aborda o dever do nutricionista ao prescrever suplementos alimentares e trata as responsabilidades éticas, criminais e civis. Portanto, o profissional nutricionista é essencial para avaliar a prescrição de suplementos alimentares.
Segundo o levantamento, 54% dos participantes recomendam suplementos alimentares quando o paciente possui alguma carência nutricional por exames clínicos ou pela avaliação do nutricionista com questionários alimentares. A pesquisa também apurou que o Ômega 3, o Whey Protein, a Vitamina D e os Probióticos são as principais alternativas prescritas dentro do consultório. Seguido também pelas vitaminas, minerais quelados e fibras. Já entre os suplementos mais usados estão na lista a Vitafor; Essential; Max Titanium; Sanavita; Puravida, entre outras.
Além disso, para que uma marca de suplementos fosse prescrita, os nutricionistas deram destaque ao uso de estudos científicos do produto provando a efetividade e a transparência quanto a origem dos ingredientes e o processo produtivo.
Por fim, a pesquisa analisou o impacto das marcas de suplementos, por meio da visita aos profissionais, atualmente virtual em decorrência da pandemia, que impacta 35% das nutricionistas, seguido por 19% de impacto em anúncios nas redes sociais.
Importância da visitação das marcas aos profissionais de saúde
Segundo o levantamento, 88,8% dos nutricionistas gostariam de se relacionar com as marcas por meio do envio de amostras grátis, seguido pelas visitas presenciais ou virtuais, com 72,7% das respostas. Este resultado destaca que hoje os profissionais de saúde, principalmente os nutricionistas, estão cada vez mais em evidencia nos meios digitais, o que potencializa ainda mais a replicação da mensagem. Mesmo que ele tenha um perfil “low profile”, suponhamos que, em média, ele atenda 200 pacientes por mês, visitando 500 profissionais, por exemplo, você pode vir a ter um alcance de mais 100.000 consumidores… Claro que ele não vai recomendar seu produto à todos, mas o endosso de um médico a um único paciente é forte e se torna replicável. A pessoa sai da consulta e conta para mais duas pelo menos. A abordagem, que antes era exclusiva da indústria farmacêutica, tem trazido resultados a marcas de largo consumo também, principalmente pela oportunidade de entregar uma mensagem mais profunda, crível e respaldada pela ciência, sobretudo, na linguagem que o profissional de saúde está acostumado, quebrando mitos e transmitindo confiança para que possa recomendar o uso/ consumo a seus pacientes.
É preciso ter um treinamento consistente que capacite o representante a entregar, em cada visita, as mensagens-chave de seu produto. E, como os profissionais que os recebem também são muito diferentes entre si, os representantes precisam mais do que tudo estar treinados, ter “jogo de cintura” para lidar com alguns questionamentos do profissional da saúde e “sentir” de que forma a mensagem tocaria mais seu interlocutor.
E se você também busca melhorar a experiência do cliente e ter o suporte de nutricionistas, entre em contato com a Equilibrium Latam, podemos te ajudar!