O mercado de suplementos no Brasil movimentou R$ 11 bilhões em vendas, impactando 34% da população, de acordo com um estudo da Globalpraxis para a Nestlé Health Science. Os maiores consumidores de vitaminas, minerais e suplementos são homens (60%), com predominância entre 25 e 39 anos (43%) e na região Sudeste (57%).

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Crescimento global do mercado de suplementos

O mercado global de suplementos deve ultrapassar US$ 252 bilhões até 2025, com uma taxa de crescimento anual de 7,5%, segundo a Future Market Insights (FMI). No Brasil, empresas como a Pronutrition acompanham essa tendência de crescimento.

Projeções da Pronutrition para 2024

• Meta de faturamento: A Pronutrition projeta movimentar R$ 150 milhões em 2024.
  
• Crescimento esperado: Um aumento de 70% no faturamento em relação a 2023.
  
• Produtos lançados: 145 SKUs cobrindo categorias como performance esportiva, saúde feminina, bem-estar, sono e longevidade.

Expansão da capacidade de produção

Para atender à demanda crescente no mercado de suplementos no Brasil, a Pronutrition aumentará sua equipe de 38 para 104 colaboradores até o final do ano. A empresa também investirá em novas linhas de produção e expandirá suas instalações, mirando a ampliação para o mercado latino-americano.

Inovação e tecnologias no setor

Francisco Neves, diretor da Pronutrition, destaca que a inovação é prioridade. A empresa investe na automação de processos industriais e no desenvolvimento de uma inteligência artificial própria para otimizar a experiência do cliente. No primeiro semestre de 2024, a Pronutrition atraiu 826 empresas interessadas em novos projetos.

Perspectivas para o mercado de suplementos no Brasil

A Pronutrition está posicionada para liderar o crescimento do mercado de suplementos no Brasil, com foco em novas tecnologias e soluções que promovam saúde física e mental para os consumidores.

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São Paulo e Rio de Janeiro destacaram-se no cenário nacional, com crescimentos de 27% e 36%, respectivamente, no primeiro trimestre de 2024. No período móvel, São Paulo apresentou um aumento de 37% e Rio de Janeiro alcançou 49%, juntos representando 43% do mercado nacional.

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