‘Whey da Amazônia’ fatura R$ 1,5 milhão ao mês sem leite

O ‘Whey da Amazônia’ já alcança um faturamento de R$ 1,5 milhão por mês com shakes 100% vegetais que unem nutrição, sustentabilidade e impacto social. Criado pela Mahta, o produto aposta em superfoods da floresta para oferecer alta densidade nutritiva sem usar leite em sua fórmula.
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A iniciativa conecta preservação ambiental e renda para agricultores familiares da Amazônia. Segundo a empresa, cerca de R$ 150 mil são destinados mensalmente ao fortalecimento da base produtiva, por meio de sistemas agroflorestais e extrativismo sustentável.
Atualmente, a Mahta conta com 2,2 mil assinantes ativos. Os sabores mais vendidos do ‘Whey da Amazônia’ são cacau e açaí, mas o portfólio também inclui cafés e leite vegetal.
O fundador da marca, Max Petrucci, viu nos benefícios das superfoods a inspiração para criar um negócio de impacto regenerativo. Aos 58 anos, o executivo conduz uma empresa que alia inovação em nutrição e valorização da floresta.
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O próximo passo é alcançar o break-even e expandir a presença internacional. Estados Unidos e Europa estão no radar como mercados promissores para o ‘Whey da Amazônia’, onde a demanda por produtos saudáveis e sustentáveis segue em crescimento.
Fonte: Economia Real
Imagem: Reprodução