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SP poderá proibir uso da palavra “carne” em embalagens vegetais

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou um projeto que proíbe o uso da palavra “carne” em embalagens, rótulos e publicidades de alimentos que não contenham carne. Após aprovação nas Comissões de Constituição, Justiça e Redação; Defesa dos Direitos do Consumidor; e Finanças, Orçamento e Planejamento, o projeto segue para sanção do governador do estado paulista.

Definição de carne

De acordo com o projeto, “carne” refere-se exclusivamente aos tecidos e massas comestíveis de animais, incluindo músculos, gorduras, miúdos e vísceras, tanto in natura quanto processados, comercializados em estabelecimentos licenciados.

Motivações e justificativas

Os deputados justificam a medida como uma forma de garantir informações claras e adequadas aos consumidores sobre os produtos que compram. Eles destacam o crescimento dos alimentos plant-based no mercado brasileiro, que imitam o sabor e a textura dos produtos de origem animal, mas carecem de regulamentação específica. A falta de diretrizes claras pode levar a interpretações equivocadas e práticas enganosas por parte dos fabricantes.

Fontes de confusão

De acordo com o projeto, entre os problemas identificados estão:

– Uso de denominações aplicáveis a alimentos de origem animal na rotulagem de alimentos plant-based.

– Utilização de imagens de alimentos de origem animal em produtos plant-based.

– Similaridade entre embalagens de produtos plant-based e de origem animal.

– Oferta de produtos plant-based em áreas próximas a produtos de origem animal.

– Normas e orientações insuficientes ou desatualizadas sobre alimentos plant-based.

– Alegações de sustentabilidade vagas ou sem fundamentação adequada.

Punições previstas

Se o projeto for sancionado, empresas que violarem a norma estarão sujeitas a advertências, multas de até 5.000 Unidades Fiscais do Estado de São Paulo (UFESPs), aproximadamente R$ 177 mil, além de apreensão ou condenação dos produtos que não atendam aos requisitos.

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Rindecarne: Nestlé lança extensor de carne à base de soja

A Nestlé, maior empresa de alimentos do mundo, lançou no Chile o Rindecarne, um novo produto plant-based sob a marca Maggi. Este extensor de carne, feito à base de proteína de soja temperada, visa atender à crescente demanda por carnes misturadas, oferecendo uma opção acessível e versátil para o consumidor latino-americano.

O Rindecarne é formulado com proteína de soja, farinhas de soja e trigo, e uma combinação cuidadosamente equilibrada de sabores naturais como alho, beterraba e páprica. Complementado por óleo de canola e corante natural de caramelo, o produto destina-se a ser misturado com carne moída, dobrando a quantidade de porções por um custo acessível.

Swen Rabe, chefe do Centro de Tecnologia e Produtos da Nestlé para Alimentos, destacou a importância da inovação para oferecer uma solução nutricionalmente equilibrada e fácil de usar. Segundo ele, o Rindecarne mantém o sabor e a textura familiares da carne moída após ser reconstituído em água por 15 minutos.

Clique para ler o conteúdo completo.

Fonte: https://www.msn.com/
Foto de Sergey Kotenev na Unsplash

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Kely Gouveia

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