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Conheça o chocolate de larvas produzido no Amapá

Um novo produto inusitado está sendo desenvolvido em laboratório no Amapá. O ‘choconebrio’ é uma mistura de chocolate, larvas de besouro, água e farelo de milho.

Dr. Antonio Carlos Souza, pesquisador do Núcleo de Ciência e Tecnologia de Alimentos do Iepa e produtor do ‘choconebrio’, destaca a inovação e a aceitação de mercado do produto. “O consumo de insetos por humanos já é um hábito alimentar em alguns países e, no Brasil, enfrenta questões regulamentadoras e culturais”, afirma Souza.

Chocolate mais nutritivo é desenvolvido com casca do cacau

Quem é Tenébrio?

O Tenébrio é um besouro em estágio larval que vive em média 12 meses. A fêmea deposita cerca de 400 ovos, que eclodem em aproximadamente 12 dias. A fase larval dura 120 dias, seguida pela fase de pupa de 21 dias. A fase adulta dura cerca de sete meses, quando é possível identificar a sexualidade do inseto. O tamanho varia de 4 a 5 cm de comprimento.

Alimento

O Tenébrio é comercializado tanto para consumo humano quanto animal. Existem vários produtos derivados deste inseto, como farinhas, biscoitos e chips de batata-doce. Rico em proteínas, a farinha pode ser usada na confeitaria e em diversos pratos.

“O impacto inicial do consumo de insetos é cultural, mas a aceitação ultrapassa 90% nos eventos de degustação que participamos”, explica Souza.

Produção do ‘Choconebrio’

Para a produção do ‘choconebrio’, utiliza-se 200g de Tenébrio misturado ao chocolate. Os insetos passam 24 horas sem se alimentar para esvaziamento do trato intestinal, são abatidos por choque térmico para redução de microrganismos, desidratados por 48 horas em estufa com recirculação de ar forçada e triturados, conforme explica Souza.

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Cientistas desenvolvem método para chocolate mais saudável

Cientistas da ETH Zurique, em colaboração com a start-up Koa e o fabricante de chocolate Felchlin, desenvolveram uma nova receita de chocolate que aproveita melhor o cacau, tornando-o mais saudável. O estudo, publicado na revista Nature Food, revela um método que utiliza a polpa e partes da casca do cacau, ao invés de apenas os grãos, para criar um gel que substitui o açúcar no chocolate.

Os pesquisadores transformaram a casca do cacau em pó e misturaram com a polpa, criando um gel doce que pode substituir até 20% do açúcar convencional no chocolate. Essa inovação não foi simples; foram necessários diversos testes de textura e sabor até alcançar a composição ideal.

O novo chocolate, adoçado com o gel de cacau, possui teor de fibra mais alto e menos gordura saturada em comparação ao chocolate amargo tradicional. Especificamente, contém 15 gramas de fibra por 100 gramas de chocolate, em comparação aos 12 gramas do chocolate amargo europeu, e 23 gramas de gordura saturada, contra 33 gramas do chocolate convencional.

Clique aqui para ler o conteúdo completo.

Fonte: https://g1.globo.com/
Imagem: Bactolac/divulgação – Reprodução

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Kely Gouveia

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