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NEGÓCIOS

Startups brasileiras se destacam em redesenho de alimentos

Quatro startups brasileiras foram selecionadas para a fase final do projeto internacional “O Grande Redesenho de Alimentos”, promovido pela Fundação Ellen MacArthur e financiado pela Fundação Gordon and Betty More, Dream Fund e Fundação Schmidt Family. O projeto busca “redesenhar” alimentos com base na economia circular.

De 70 organizações inscritas globalmente, 19 foram escolhidas para receber apoio e desenvolver seus produtos. Cada uma das selecionadas receberá um aporte de 30 mil libras esterlinas, cerca de R$ 200 mil. As quatro empresas brasileiras propuseram produtos com matérias-primas da biodiversidade nacional, cultivadas de forma regenerativa por pequenos e médios produtores.

Gabriela Silva, da Japi Bebidas Fermentadas, desenvolverá refrescos gaseificados inspirados nos biomas brasileiros, fermentados com bactérias da casca do gengibre. A Nutricandies, de Gustavo Rocha, criará o primeiro chocolate sem gordura do Brasil usando subprodutos do cacau, reduzindo desperdícios em 30%.

A Horta da Terra, de Bruno Kato, produzirá “shots de saúde” com ingredientes amazônicos, desidratados e liofilizados para manter a qualidade nutricional. A Mahta, de Max Petrucci, lançará um shake com 12 superalimentos amazônicos, incluindo subprodutos normalmente descartados.

O projeto também visa capacitar produtores e promover práticas sustentáveis. O Grupo Carrefour no Brasil oferecerá espaço gratuito nas prateleiras durante seis meses para os produtos do projeto, engajando empresas, produtores e consumidores na transformação do sistema alimentar.

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Indústria e cooperativas criam ecossistema para aumentar circularidade das embalagens de vidro

O Grupo HEINEKEN, em parceria com a Verallia, Massfix, Fundação Avina e Rede Sul – MG, criou um ecossistema que visa ampliar a reutilização das embalagens de vidro no estado de Minas Gerais com o objetivo de fortalecer a cadeia de reciclagem. Com investimento de R$1,5 milhão, a expectativa é retornar cerca de 6 mil toneladas de vidro para a indústria, em condições justas para catadoras e catadores envolvidos, impactando mais de 30 cidades do estado mineiro até 2026.

O projeto, denominado Circuito do Vidro, que remete às rotas turísticas e culturais como o das Águas e Estrada Real, consiste em garantir a circularidade do vidro, material 100% reciclável, mas que esbarra em desafios territoriais quando pensamos em reciclagem.

“Esse é um grande passo rumo às mudanças necessárias em relação à destinação de embalagens pós consumo no Brasil. Acreditamos no potencial de colaboração entre diferentes atores, pois entendemos que somente juntos será possível garantir os impactos positivos que almejamos de ponta a ponta na cadeia das embalagens”, comenta Ornella Vilardo, diretora de Sustentabilidade do Grupo HEINEKEN.

Clique aqui para ler o conteúdo completo.

Fonte: Globo Rural

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Kely Gouveia

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