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Consumo nos lares brasileiros cresce 2,29% no 1º semestre

O consumo nos lares brasileiros cresceu 2,29% no primeiro semestre de 2024, segundo a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). Esse aumento foi impulsionado por fatores como doações expressivas, formação de estoques de arroz e celebração do Dia das Mães.

Em junho, houve uma alta interanual de 0,31%, mas uma queda de 1,80% em relação a maio. O aumento no consumo em maio foi de 6,52%, devido às comemorações do Dia das Mães e à demanda sazonal por arroz. Os dados são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE, abrangendo todos os formatos de supermercados.

“Encerramos o primeiro semestre com um resultado positivo, próximo da estimativa do setor para o ano, de 2,50%. A empregabilidade no setor formal, o aumento real da renda e outros recursos injetados na economia mantiveram o consumo em trajetória similar à do ano anterior”, comenta Marcio Milan, vice-presidente da ABRAS.

Consumo de orgânicos cresce 16% em 2023, aponta pesquisa

Os recursos que impulsionaram o consumo incluíram a antecipação de pagamentos de precatórios, do 13º salário para aposentados e pensionistas, o programa Pé-de-Meia, o Bolsa Família, o PIS-Pasep, o Auxílio-Gás e as restituições do Imposto de Renda.

Preços da cesta

O indicador Abrasmercado, que monitora a variação de preços de uma cesta de 35 produtos de consumo, registrou alta de 0,90% em junho. Os preços subiram de R$ 745,39 para R$ 752,11 na média nacional, acumulando uma alta de 4,09% no semestre.

Entre os produtos básicos, as maiores altas em junho foram no leite longa vida (7,43%), café torrado e moído (3,03%) e arroz (2,25%). No semestre, essas variações foram de 22,85%, 12,14% e 11,24%, respectivamente. As quedas foram observadas no feijão (-4,29%), açúcar refinado (-0,56%) e farinha de trigo (-0,47%).

Os preços da carne bovina – corte do traseiro – acumularam uma queda de 4,35% no semestre, com cinco reduções consecutivas nos preços. Os cortes dianteiros também caíram 2,17%. Outros produtos, como ovos e frango congelado, apresentaram variações mistas.

Nos produtos hortifrutigranjeiros, as variações foram significativas, com a batata subindo 14,49% em junho e acumulando 55,79% no semestre. O tomate e a cebola também mostraram altas acumuladas expressivas.

Variações regionais

Em junho, as variações regionais de preços foram: Sudeste (1,83%), Centro-Oeste (1,30%), Sul (1,01%), Norte (0,86%) e Nordeste (0,47%). A cesta no Sudeste subiu de R$ 753,19 para R$ 766,94, e no Sul, a mais cara do país, passou de R$ 839,60 para R$ 848,07. No Nordeste, a cesta permaneceu a mais barata, variando de R$ 681,84 para R$ 685,03.

A cesta de 12 produtos básicos também registrou alta de 1,09% em junho, passando de R$ 313,38 para R$ 316,79. As principais altas foram no leite longa vida, café torrado e moído, arroz e queijo, enquanto as quedas foram lideradas por feijão, açúcar refinado e margarina cremosa.

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Consumo impulsiona mudanças na indústria de suplementos

Brasil Trading Fitness Fair (BTFF) tem acompanhado de perto as mudanças e o crescimento do segmento de suplementos nos últimos anos. Em sua 6ª edição, o evento organizado pelo IEG Brasil acontecerá de 22 a 24 de novembro, no Expo Center Norte, em São Paulo, com a expectativa de atrair mais de 100 marcas expositoras.

De acordo com a Abiad (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres), cerca de 6 em cada 10 famílias brasileiras possuem pelo menos um membro que consome produtos desse tipo. Entre 2015 e 2021, houve um aumento de 10% no consumo de suplementos alimentares no mercado nacional.

“Os consumidores estão cada vez mais informados e conscientes, portanto é crucial que as marcas compreendam e se preocupem com as mesmas questões que eles valorizam. A BTFF destaca-se pela aproximação e interação entre as marcas e os clientes”, afirma Rimantas Sipas, COO do IEG Brasil.

Clique aqui para ler o conteúdo completo.

Foto de Pablo Merchán Montes na Unsplash

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Kely Gouveia

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